quarta-feira, 31 de maio de 2017

Relato de projeto 2016: Turma 21

Olá, querido visitante,

A turma 21 vivenciou muitas aventuras ao longo de 2016. Quer conhecer um pouco do trabalho realizado com as crianças dessa turma? A seguir disponibilizamos vídeos integrantes do portfólio digital elaborado pelas professoras Camila Machado e Lucidalva.




terça-feira, 30 de maio de 2017

Relato de projeto 2016: Castelo do terror mal assombrado da turma 32

  Em uma roda de conversa onde as crianças estavam contando sobre sonhos, uma delas contou um pesadelo que ele teve à noite, mobilizando as demais para contar também seus sonhos assustadores. Conforme uma criança contava uma história, a outra criança misturava sua própria história com a outrora já narrada pelos amigos.
Assim, as professoras Renata e Denise resolveram criar uma história de terror coletiva da turma. Nesse movimento, a professora Wasti chegou e se juntou na roda de conversa com o grupo.  Quando acabaram de fazer a história, Wasti apresentou uma música assustadora: “A noite no Castelo”. Primeiro o título da história coletiva era A História de Terror do Castelo Mal-Assombrado. Depois das férias, o título passou a ser: O Castelo do Terror Mal-Assombrado.
Ao chegar à sala de música, Wasti pediu para que cada criança escolhesse um som para representar as cenas de medo que a nossa história apresentava. O grupo brincou com a música “A Noite no Castelo” e encenaram a histórica com  instrumentos musicais respectivos de cada cena. A história originou um livro ilustrado pelas crianças.
Renata e Denise sugeriram a encenação da história num teatro, mas as crianças quiseram fazer um filme. E, assim foi feito. Primeiro cada um escolheu seu personagem. Depois cada um confeccionou sua própria roupa a partir do TNT já cortado. Para a gravação, fizeram pintura no rosto caracterizando nossos personagens.
Durante todo o período de preparo do livro e do filme, as conversas e histórias foram permeadas por outras histórias de terror: ora dos livros infantis, ora da nossa própria imaginação.
Realizou-se o lançamento do filme com a presença dos responsáveis. Neste mesmo dia, as crianças autografavam seus livros para presentearem aos seus familiares.
A seguir, compartilhamos a história produzida com as crianças:

O CASTELO DO TERROR MAL-ASSOMBRADO
HISTÓRIA COLETIVA DA TURMA 32
Era uma vez um castelo assustador que tinha fantasminhas, bruxas e vampiros. De repente, acabou a luz! 
Daqui a pouco, uma menininha e um menininho entraram sozinhos no castelo.
E era uma noite muito escura.
Daqui a pouco, eles viram o fantasma, a bruxa e o vampiro.  Lá também tinha morcegos. Aí eles estavam com medo de abrir a porta porque a porta estava rangendo muito.
Aí tinha um montão de passarinhos voando e eles faziam um barulho esquisito. E tinha uma vez estranha no castelo.
Aí tinha um quadro falante que era a vó da bruxa.        
Aí tinha um montão de passarinhos voando e eles faziam um barulho esquisito. E tinha uma voz estranha no castelo. Aí tinha um quadro falante que era a vó da bruxa.
De repente, a bruxa abriu a porta e encontrou o menino. E o fantasma encontrou a menina.
E, tinha teia de aranha com muitas aranhas em todo o castelo.
O fantasma, a bruxa e o vampiro cercaram o menino e amenina numa gaiola em cima, no teto.
E, tirou sangue deles.
De repente, a mãe deles apareceu para salvá-los.
Ela os encontrou porque eles mandaram um bilhete pelos passarinhos. No bilhete estava escrito assim:
“Mãe, a gente tá aqui no castelo mal assombrado com fantasmas, bruxas e vampiros. Vem nos salvar.


E agora, com vocês, o filme de terror da 32!

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Divulgando: Curso de extensão Reflexões e Práticas em Educação Infantil

Bom dia,

Estão abertas as inscrições para a primeira turma do Curso de Extensão "Reflexões e Práticas em Educação Infantil". A equipe do curso é formada pelas professoras de Educação Infantil do CREIR Aline, Amanda, Gabriela, Kelsiane, Liana, Maria Clara, Tatiana, Tatiane e Vera.

O curso tem apenas 30 vagas, que serão preenchidas por ordem de inscrição. 

Maiores informações sobre a inscrição, acessem o site:

http://www.cp2.g12.br/component/content/article.html?id=6325

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Divulgando: XV edição do Fórum Infâncias Natureza e Artes – FINAflor

Aproveitamos este espaço para convidar os profissionais de Educação e interessados na temática da infância para participarem da XV edição do Fórum Infâncias Natureza e Artes – FINAflor, programada para o sábado 27 de maio de 2017, na UNIRIO.
Nesta edição, o tema do Fórum é o das Infâncias Tradicionais Brasileiras. Lea Tiriba, da equipe organizadora do evento, apresenta a proposta desta edição:

"Os debates, informações e reflexões serão sobre os modos de viver das crianças do campo, filhas dos povos da floresta e dos rios, dos indígenas, dos quilombolas ou afrodescendentes...  Enfim, infâncias que se dão entre distintos povos e comunidades que habitam diferentes regiões de nosso país. Um olhar para esses povos é fundamental, primeiramente, por razões que dizem respeito à princípios democráticos que afirmam o convívio entre diferentes  concepções de mundo e de vida. Mas também pela necessidade que temos, nos dias de hoje, de aprender com culturas cujas formas de organização econômica, sociabilidade e subjetividade não são antropocêntricas, individualistas, competitivas e consumistas; não são auto-centradas e focadas na posse de objetos, mas voltadas para as interações solidárias entre as pessoas, os povos do mundo e outras espécies.
Numa conjuntura em que as forças do latifúndio e do agro negócio, impulsionadas pela ganância neoliberal, avançam sobre as terras dos povos tradicionais, é fundamental afirmar  e fazer a defesa do direito políticos aos seus modos de vida. Pois, cada vez que uma área é alagada para a construção de hidrelétricas, cada vez que florestas são derrubadas para a criação de gado ou para a monocultura, não apenas espécies desaparecem, mas também modos singulares de viver; culturas que estão base da formação social brasileira e que precisam ser preservadas, pois é com elas que teremos a possibilidade de aprender os saberes necessários à produção de outra lógica social e escolar, pautada no respeito à natureza, na valorização do lúdico, dos rituais que alimentam os laços comunitários.
É com prazer que nos preparamos para recebê-los!"

A seguir, disponibilizamos o folder do evento:



terça-feira, 23 de maio de 2017

Espaço Cultural promove oficina ‘Brinquedotecaria’ no dia 2 de junho



















Estão abertas as inscrições para a oficina   “Brinquedotecaria”, que faz parte do projeto “Arte da Pé, Vivências estéticas em família”, desenvolvido pelo Espaço Cultural do CPII.

O evento acontece no dia 3 de junho, das 10h às 12h, no Jardim dos  Flamboyants, e é aberto ao público em geral.

O oficineiro será o artista plástico Alexandre Bezerra que também é pai de aluno do CPII. O objetivo da oficina é proporcionar aos participantes momentos lúdicos e de aprendizagem.

As inscrições seguem abertas até 2 de junho pelo ecultural@cp2.g12.br ou pelos telefones 3891-1010 e 1047

O jardim dos Flamboyants fica ao lado do Espaço Cultural, no Complexo São Cristóvão.

FONTE: http://www.cp2.g12.br/component/content/article.html?id=6289
Publicado em Segunda, 22 Maio 2017 14:30

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Abertura da Ciranda Literária 2017

No 20 de maio aconteceu no CREIR a abertura da Ciranda Literária 2017. Foi um delicioso sábado em família, temperado por cirandas e histórias!
As crianças e seus responsáveis vivenciaram atividades nas salas das turmas, oportunidade em que foi apresentado o acervo da Ciranda Literária deste ano. A proposta é que, semanalmente, as crianças escolham um livro de literatura para levar para casa e desfrutar das histórias com suas respectivas famílias.
Como não poderia faltar, realizou-se a apresentação teatral "Cumpadi Barrião", que contou com o envolvimento da equipe do CREIR para o montagem do roteiro, cenário, musical e atuação. A Proposta de encenação dessa história foi sugerida pela Professora Ana Carolina Martins e acolhida pela equipe. Nas palavras da professora:
"Quando eu era criança, toda vez que faltava luz, meu pai contava histórias que ele ouvia do pai dele, que tinha ouvido do pai dele e assim por diante até não sei que tempo. Eu, que tinha medo de escuro, passei a adorar as velas pela casa, significavam que lá viria história. O macaco que se lambuzou todo de barro para ir à festa da onça era a minha preferida. - Pai, conta aquela do Cumpadi Barrião!
Hoje a gente contou essa história lá no colégio, para que cada uma daquelas crianças possam construir, com algumas histórias, memórias afetivas como essa que eu tenho". 
As fotos a seguir ilustram um pouco do que vivemos nesse dia: